terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Robô é capaz de se reconstruir!

A cada dia a tecnologia da um novo passo em direção ao que muitos pensavam ser apenas ficção científica. Esse novo robô é capaz de se reconstruir depois de desmontado, tá certo que ainda não é nenhum exterminador do futuro mas já é um avanço.
Matéria completa em: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-e-capaz-de-se-reconstruir-depois-de-destruido&id=010180080917

domingo, 23 de novembro de 2008

Cofigurando o ambiente de Desenvolvimento para a plataforma TS-7400

Configurar a Crosstool

1. Fazer o download da crosstool-0.43 ou então aproveitar de alguém que ja a tem

$ wget http://www.kegel.com/crosstool/crosstool-0.43.tar.gz

2. Descompactar o arquivo da crosstool e depois entrar no diretório

$ tar zxvf crosstool-0.43.tar.gz
$ cd crosstool-0.43

3. Editar o arquivo demo-arm.sh incluindo a seguinte linha:

eval `cat arm.dat gcc-3.3.4-glibc-2.3.2.dat` sh all.sh --notest

Nesse arquivo sao setadas algumas variaveis de ambiente. Essas variaveis indicam onde os arquivos usados na compilacao da crosstool devem estar. Certifique-se que eles estao onde devem.

TARBALLS_DIR=$HOME/downloads # e aqui onde devem ficar os arquivos de download
RESULT_TOP=/opt/crosstool # aqui sera instalada a crosstoll

Crie o diretorio /opt/crosstool e faca com que ele possa ser escrito por voce:

$ su
# mkdir /opt/crosstool
# chown $USER /opt/crosstool
# exit

4. Tenha certeza que a variavel LD_LIBRARY_PATH nao esteja setada

$ export LD_LIBRARY_PATH=

5. Verifique se o bison esta instalado

$ which bison

6. Edite o arquivo arm.dat

Altere a variavel TARGET=arm-unknown-linux-gnu a sua escolha, pois sera usado quando formos compilar usando a variavel CROSS_COMPILE em Makefile. Sugestao: TARGET=arm-linux

7. Cheque a versao do gcc que voce possui em seu computador

$ gcc --version

Caso nao seja uma versao da serie 3 do gcc sera necessario fazer um downgrade para essa versao. No DVD do Centos-5.0 existe o arquivo que precisamos.

compat-gcc-34-3.4.6-4.i386.rpm

Instale essa versao do gcc.

# rpm -ivh compat-gcc-34-3.4.6-4.i386.rpm

Agora fazendo o downgrade:

$ su
# cd /usr/bin
# mv gcc gcc41 //caso nao exista outra versao pule esta linha
# ln -s gcc34 gcc
# exit
$ gcc --version

8. Agora execute o arquivo demo-arm.sh

$ ./demo-arm.sh

Vai demorar um bom tempo para compilar tudo entao procure fazer outra coisa. No computador que utilizei demorou 1 hr e 30 min
Se der um erro por causa de uma variavel PATH_MAX nao se preocupe, a sua crosstool esta funcionando, so nao tem o modo debugger.

Depois de realizada a compilacao da sua crosstool faca o upgrade do gcc ao normal:

$ su
# cd /usr/bin
# rm gcc
# mv gcc41 gcc
# exit
$ gcc --version

Compilacao do Kernel e dos Modulos

9. Fazer o download da modutils ou então aproveitar de alguém que ja a tem

$ wget http://www.kernel.org/pub/linux/utils/kernel/modutils/v2.4/modutils-2.4.26.tar.bz2

10. Descompactar a modutils

$ tar jxvf modutils-2.4.26.tar.bz2

11. Configurar a ferramenta

$ mkdir modutils-build
$ cd modutils-build; ../modutils-2.4.26/configure --prefix=/home/dwh/ts7300/modutils-install --target=arm-linux

O target e o nome que voce definiu no passo 6

12. Adicionar a crosstool a variavel PATH

$ export PATH=/opt/crosstool/gcc-3.3.4-glibc-2.3.2/arm-linux/bin:$PATH

Aconselho a adicionar essa linha em seu .bashrc

13. Compilar a ferramenta

Primeiro deve se criar o diretorio /home/dwh e fazer com que voce possa escrever nele, pois ele e usado nos scripts.

$ su
# mkdir /home/dwh
# chown $USER /home/dwh
# exit

Agora sim podemos compilar a ferramenta

$ make
$ make install

14. Adicionar a nova ferramenta ao PATH

$ export PATH=/home/dwh/ts7300/modutils-install/sbin:/opt/crosstool/gcc-3.3.4-glibc-2.3.2/arm-linux/bin:$PATH

Aconselho que faca a substituicao da linha incluida no passo 12 por essa em seu .bashrc

15. Fazer o download do kernel ou então aproveitar de alguém que ja a tem. A fonte desse kernel se encontra em Technologic Systems

tskernel-2.4.26-ts11-src.tar.gz

16. Descompactar o kernel

$ tar -zxvf tskernel-2.4.26-ts11-src.tar.gz

17. Dentro do diretorio do kernel descompactado edite o Makefile. Procure por:

CROSS_COMPILE=arm-unknown-linux-gnu- e mude para a sua crosstool

EX.: CROSS_COMPILE=arm-linux-

E em DEPMOD coloque:

DEPMOD = /home/dwh/ts7300/modutils-install/sbin/depmod

18. Preparando o kernel para compilacao

$ make ts7300_config
$ make oldconfig

19. Compilando o kernel

$ make dep
$ make vmlinux

Esse passo vai durar uns 5 minutos e criara a imagem do kernel em linux24/vmlinux

20. Agora Compilamos os modulos para o kernel

$ make modules
$ make modules_install INSTALL_MOD_PATH=/home/dwh/ts7300/linux24-modules

E os modulos serao instalados em $INSTALL_MOD_PATH/lib/modules/2.4.26-ts11

Pronto, agora seu ambiente de Cross-compilacao para a plataforma TS-7400 esta pronto.

Tutorial feito por Thiago Brito.
Referencias: Technologic Systems TS-7300 ARM+FPGA SBC Analysis

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Inventor demonstra gerador que utiliza energia de origem desconhecida

Aceleração regenerativa. É assim que o inventor canadense Thane Heins chama o mecanismo de funcionamento de um novo tipo de equipamento eletromagnético criado por ele. O invento consiste em um aparato bastante simples, formado por um conjunto de ímãs permanentes e bobinas eletromagnéticas e construído inteiramente com materiais comprados no comércio.

Funcionamento comprovado

Apesar da imediata associação do aparelho com as seculares idéias dos moto-contínuos, a invenção de Heins funcionou perfeitamente quando ele a apresentou para engenheiros do MIT, uma das maiores e mais conceituadas universidades dos Estados Unidos.

Heins afirma que não se trata de um motor, mas de um gerador de energia, que explora alguma forma de força eletromagnética ainda não conhecida pela física. Ele batizou seu invento de Perepiteia, um termo do teatro grego que se refere a uma ação que tem o efeito oposto ao esperado.

Aceleração regenerativa

É isso justamente o que acontece com o gerador que Heins apresentou para a equipe do professor Markus Zahn, do MIT. Quando o gerador é submetido a uma carga - representada por um motor elétrico ligado a ele - ele gera mais energia, fazendo com que o motor acelere.

Heins já apresentou o Perepiteia para outras universidades. Segundo ele, porém, o interesse dos cientistas e engenheiros parece se diluir, ao invés de aumentar, quando eles vêem que o equipamento funciona mas não conseguem dar uma explicação para esse funcionamento.

Motos-contínuos

Ao contrário da Steorn, que não conseguiu demonstrar o funcionamento do seu Orbo, Heins agora já conta com alguns investidores dispostos a provê-lo com os recursos necessários para o aprimoramento de sua invenção. Para isso, ele fundou a Potential Difference Inc., com o objetivo de divulgar e comercializar seu invento.

O que dizem os cientistas

"É um fenômeno incomum que eu não havia previsto. Mas eu vi. É real. Agora eu estou simplesmente tentando entendê-lo," disse o professor Zahn logo depois de ter assistido à apresentação do Perepiteia e checado seu funcionamento.

Heins não fala e não autoriza falar em moto-contínuo - o que poderia fatalmente levá-lo ao descrédito. Segundo ele, sua expectativa é de comercializar uma nova tecnologia que poderá revolucionar a forma com que são feitos os motores elétricos, permitindo, por exemplo, a construção de carros inteiramente elétricos que recarreguem suas baterias com a energia reaproveitada dos seus freios.


Fonte: Inovação Tecnológica

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Você não procura por Chuck Norris ele te encontra!

Fãs do ator Chuck Norris com o auxílio da ferramenta Search Engine Optimizatrion fizeram de uma falsa página do Google o link mais relevante para quem busca a expressão “find Chuck Norris”.

A página apresenta como resposta o texto, “Google não busca Chuck Norris por que sabe que você não encontra Chuck Norris. Ele encontra você”. “Corra antes que ele o encontre”, diz a página.

É um engraçado, vocês precisam ver. Segue abaixo uma figura da página.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Começa disputa pela primeira fábrica brasileira de chips

Depois do anúncio feito nesta semana pelos dirigentes da empresa norte-americana Symetrix Corporation, da construção de uma fábrica de semicondutores no Brasil, a dúvida que restou é em qual região ela será instalada. Os estados candidatos são Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

Suporte de pesquisas

O projeto do empreendimento foi divulgado pelo diretor e co-fundador da empresa de alta tecnologia, o brasileiro Carlos Paz de Araujo, e por outros dirigentes, em cerimônia na capital federal que contou com a presença do ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Resende.

Na ocasião, Araujo, que é professor na Universidade do Colorado (EUA), disse que contará, nas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da indústria, com o suporte do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC), vinculado ao Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara.

Semicondutores ferroelétricos

Trata-se da primeira indústria voltada para a fabricação de semicondutores ferroelétricos da América Latina. Os investimentos previstos são da ordem de US$ 1 bilhão, por meio de uma parceria da Symetrix, um grupo de empresários estrangeiros, com a Panasonic. Estima-se que serão gerados pelo menos 700 empregos diretos.

O investimento permitirá a produção de chips de memória para os chamados "cartões inteligentes", que têm aplicações variáveis, como a utilização em movimentações bancárias de entidades financeiras, bilhetes para o transporte público, documentos e até para a telefonia celular e TV digital.

Interesse paulista

Presentes à cerimônia em Brasília, José Arana Varela e Élson Longo, diretores do CMDMC, defendem a instalação da fábrica da Symetrix em São Paulo. "A maior vantagem estratégica do estado é a proximidade que a fábrica teria com a mão-de-obra qualificada das centenas de mestres e doutores formados anualmente pelas universidades paulistas", disse José Arana Varela, pró-reitor de Pesquisa da Unesp, à Agência FAPESP. "Sem contar que São Paulo reúne os principais grupos de pesquisa que trabalham com materiais ferroelétricos", aponta.

"Estamos falando de um investimento total, em um período de dois ou três anos, de cerca de US$ 1 bilhão, em uma fábrica que vai produzir para o mercado nacional e estrangeiro. Mas infelizmente ainda não houve grandes contatos da administração pública paulista com os dirigentes da empresa. Precisamos chamar a atenção das autoridades de São Paulo de que essa é uma possibilidade próxima e real", disse o também professor do Instituto de Química de Araraquara da Unesp.

Transferência de tecnologia

Segundo Varela, há pouco mais de um ano, Carlos Paz de Araujo o procurou para fazer uma consulta sobre a instalação de um empreendimento dessa natureza no Brasil. "Naquela época ele já havia dito que iria precisar de nosso apoio acadêmico para a transferência de tecnologias, treinamento de pessoal e indicação de recursos humanos para ocupar os cargos de pesquisa e desenvolvimento na indústria. O projeto avançou de tal modo que hoje eles inclusive já iriam definir os nomes de alguns diretores que irão liderar a indústria aqui no Brasil", disse.

Memórias FeRAM

Calcula-se que a tecnologia de memória ferroelétrica (FeRAM) possa ser lida e escrita por cerca de cem trilhões de vezes, enquanto a memória magnética de um cartão comum só suporta algumas dezenas de milhares de vezes. "Esses cartões ferroelétricos têm duração indefinida, a não ser que ele seja quebrado ou perdido. Nele será possível guardar muito mais informação em um espaço bem menor", compara Varela.

Fluminenses saem na frente

Élson Longo, diretor-geral do CMDMC, afirma que, com o anúncio da fábrica no Brasil, iniciou-se uma corrida por parte dos dirigentes governamentais e da comunidade científica de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco para a instalação em seus respectivos estados.

"É possível que nos próximos dias um protocolo de intenções seja assinado entre a Symetrix e o governo do Rio de Janeiro, estado que já deu um passo à frente. A eventual instalação no estado fluminense não impediria as atividades do CMDMC na fábrica. Mas os pesquisadores e o poder público de São Paulo precisam se mobilizar para que ela possa ser construída aqui", disse Longo à Agência FAPESP.

Isenta de impostos

A instalação da indústria se beneficiará de um decreto presidencial relacionado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Ciência e Tecnologia, que isenta de todos os impostos federais as empresas do setor de semicondutores, uma das quatro prioridades da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce) do governo federal.

A Symetrix Corporation foi fundada em 1986 na cidade de Colorado Springs, nos Estados Unidos. A empresa tem mais de 180 patentes na área de microeletrônica e as licencia para fabricantes no Japão, Coréia, Europa e Estados Unidos.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Sonda Voyager 2 faz descobertas surpreendentes na fronteira do Sistema Solar

Depois de mais de 30 anos em operação, a sonda espacial Voyager 2 surpreendeu os cientistas mais uma vez, fazendo duas revelações inesperadas sobre a fronteira final do nosso Sistema Solar.

As duas descobertas foram feitas quando a sonda atravessava a onda de choque que se forma quando o fluxo de partículas emitidas constantemente pelo Sol - o chamado vento solar - atinge o ambiente de gás rarefeito que preenche o espaço entre as estrelas.

Campo magnético

A primeira surpresa é que existe um forte campo magnético nas cercanias da região interestelar, gerado por correntes naquele gás incrivelmente tênue. Esse campo magnético comprime a bolha de gás que se origina no Sol, distorcendo o formato esférico uniforme que os físicos esperavam encontrar.

10 vezes mais frio

A segunda descoberta inesperada também veio com a passagem da Voyager 2 pela fronteira do Sistema Solar. Logo após essa "fronteira" entre nosso Sistema Solar e o espaço interestelar, a temperatura é 10 vezes mais fria do que o esperado. Ainda assim ela é mais alta do que no "interior" do nosso sistema. Os físicos teóricos agora terão garimpar uma explicação para esse inesperado efeito resfriante.

Voyager 1 e 2

As sondas Voyager 1 e 2 foram projetadas primariamente para estudar os planetas Júpiter e Saturno. Depois do lançamento, a Voyager 2 teve sua órbita ajustada para estudar também Urano e Netuno. Embora as duas tenham sido construídas para funcionar durante 5 anos, elas continuam a fazer importantes descobertas 30 anos depois do seu lançamento (veja Voyager 1 e 2 completam 30 anos de explorações espaciais).

Como ambas são dotadas de reatores nucleares, não necessitando da luz solar para geração de eletricidade para seus instrumentos, os cientistas agora calculam que elas poderão continuar operando até 2020. E estão com uma agenda cheia para explorar a desconhecida a região interestelar na qual as duas agora estão entrando.

Espaço interestelar

A Voyager 2 agora está atravessando uma região chamada heliosheath, uma região onde o vento solar interage com o meio interestelar. Na próxima década ela irá cruzar a fronteira final, chamada heliopausa, onde termina o fluxo de partículas do Sol. Então ela será capaz de medir as características do meio interestelar pela primeira vez, em uma região não afetada pelo vento e pelo magnetismo solares.

A Voyager 1 já cruzou a região do choque de terminação há vários anos, mas seu instrumento de medição de plasma não funcionava mais, de forma que o fim da área de influência do Sol foi medida apenas de forma indireta.

Fronteira pulsante

Já a Voyager 2 conseguiu não apenas detectar a fronteira, fazendo medições detalhadas da temperatura, velocidade e densidade do vento solar, mas ela também encontrou a onda de choque repetidas vezes. Isso ocorre porque há uma espécie de pulsação dessa fronteira, causada pelas variações na atividade solar.

A Voyager 2 está agora a 12,7 bilhões de quilômetros da Terra, viajando a uma velocidade de 56.000 km/h. A Voyager 1 está na direção oposta do Sistema Solar, a uma distância de 15,7 bilhões de quilômetros, viajando a uma velocidade de 61.100 km/h.


Fonte: Inovação Tecnológica

Nanotecnologia reduz uso de metais preciosos em catalisadores em até 90%

A empresa japonesa Mazda desenvolveu uma nanotecnologia que permite a redução entre 70 e 90% na quantidade dos metais nobres platina e paládio necessários para o funcionamento dos catalisadores dos automóveis.

Segundo a empresa, a nova técnica não altera em nada o desempenho dos catalisadores na purificação dos gases emitidos e alcança a mesma durabilidade dos catalisadores convencionais.

Catalisadores automotivos

Nos catalisadores automotivos, os metais preciosos platina e paládio induzem reações químicas que purificam os gases que serão exauridos pelo cano de escapamento. Nos catalisadores atuais, esses metais são colocados sobre um material-base.

A exposição ao calor dos gases do escapamento faz com que os metais preciosos se aglomerem, reduzindo sua área superficial e diminuindo a atividade catalítica. Isso exige a utilização de maiores quantidades dos metais para que o catalisador tenha uma eficiência e um tempo de vida útil aceitáveis.

Nanopartículas

O que a Mazda fez foi desenvolver uma nova estrutura do material catalisador, utilizando nanopartículas menores do que 5 nanômetros. Nestas dimensões os metais preciosos não se aglomeram, o que permite a redução da quantidade utilizada sem diminuição da eficiência e do tempo de vida útil do catalisador.


Fonte: Inovação tecnológica